Os Guerreiros da Verdade
Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, vol. II, p. 287, Carta
130:
“Tem sido sempre
assim. Aqueles que vêm zelando pela humanidade através dos séculos, neste
ciclo, têm visto os detalhes desta luta mortal entre a Verdade e o Erro
repetirem-se constantemente. Alguns de vocês, teosofistas, são atingidos apenas
em sua ‘honra’ ou em seus bolsos, mas os que erguiam a fonte de luz nas
gerações anteriores pagavam com suas vidas pelo seu conhecimento.”
“Coragem, pois, todos
vocês, que querem ser guerreiros da Verdade una e divina; prossigam com
valentia e confiança; alimentem sua força moral, não a desperdicem com
futilidades, mas usem-na em grandes ocasiões...”.
Cartas dos Mestres de Sabedoria (Jinarajadasa), Carta 20, p.
66:
“Mas olhe para o
futuro: cuide para que o contínuo cumprimento do dever, sob a orientação de uma
Intuição bem desenvolvida, possa manter sempre o equilíbrio. Ah! Se seus olhos
estivessem abertos, vocês poderiam ter tamanha visão das bênçãos potenciais
para vocês mesmos e para a humanidade, que repousam no germe do esforço de
agora, que teriam suas almas incendiadas pela alegria e pelo entusiasmo!
Esforcem-se em direção à Luz, todos vocês, bravos guerreiros da Verdade, mas
não deixem que o egoísmo penetre em seu meio, pois só o altruísmo abre todas as
portas e janelas do Tabernáculo interior e as conserva abertas. A você,
pessoalmente, criança, que luta através da escuridão em direção à Luz, devo
dizer que a Senda nunca é fechada, mas a dificuldade de achá-la e trilhá-la é
proporcional aos erros anteriores de alguém.” (Esta carta, documento de grande
força, está dirigida a Francesca Arundale.)
O Discipulado em Poucas Palavras
Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, vol. II, p. 274, Carta
126:
“Já foi dito a você,
no entanto, que o caminho para as Ciências Ocultas tem de ser trilhado
laboriosamente e percorrido com perigo de vida; que cada novo passo nele, que
leva à meta final, é rodeado por armadilhas e espinhos cruéis; que o peregrino
que se aventura por ele é obrigado primeiro a confrontar e vencer as mil e uma
fúrias que guardam seus portões e sua entrada adamantinos - fúrias chamadas
Dúvida, Ceticismo, Desprezo, Ridículo, Inveja e finalmente Tentação –
especialmente a última; e que aquele que quiser ver mais além tem primeiro de
destruir este muro vivo; deve ter um coração e uma alma vestidos de aço e uma
determinação de ferro, que nunca falha, e no entanto deve ser amável e gentil,
humilde, e deve ter expulsado do seu coração toda paixão humana, que leva ao
mal.”
O Contato Interior Com os Adeptos
Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, vol. I, p. 105, Carta 15
“Todos os pensadores rápidos são difíceis de impressionar –
num relance eles partem ´a toda velocidade´ antes de terem entendido o que
desejamos que pensem.”
Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, vol. I, pp. 216-218,
Carta 47
Há indicações especialmente valiosas, inclusive a imagem de
que os Mahatmas observam a humanidade desde o alto e percebem cada pequena luz
acesa no vale distante (p.218).
Textos selecionados pelo irmão Roberto C. Paula para estudo na Loja Augusto Bracet em 5 de julho de 2013.
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
Textos selecionados pelo irmão Roberto C. Paula para estudo na Loja Augusto Bracet em 5 de julho de 2013.
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
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